quarta-feira, 22 de março de 2017

Vereador Dr. Orestes pede ajuda para problemas de moradores da Travessa Araçatuba no Centro

Fotos: Ailton Lima


Ailton Lima

Depois de ter recebido pedidos de socorro e ajuda dos moradores da Travessa Araçatuba, localizada entre as ruas João Pessoa e Afonso Pena no Centro da cidade, o vereador Dr. Orestes Miraglia (SD) apresentou indicação endereçada ao Presidente da Companha de Desenvolvimento de Rondonópolis – CODER, José Severino Neto, com cópias ao chefe da vigilância sanitária e ao Comandante do 5º BPM, mostrando a essas autoridades a necessidade para a urgente limpeza, fiscalização, e realização de rondas policiais, na referida via.

O motivo dessa indicação conforme o vereador se justifica na preocupação em atender às demandas e aos pedidos de ajuda e socorro dos moradores/residentes ao longo da Travessa Araçatuba.

“Temos recebido reiterados pedidos de ajuda e socorro, encaminhados pelos moradores da referida região ao nosso Gabinete, que reclamam de moradias desocupadas e abandonadas por seus proprietários e que vem servindo de abrigo a desocupados e até usuários de álcool e drogas”, diz o vereador.

“Não obstante, por conta do abandono, as referidas casas ainda estão servindo para descarte irregular de lixo, aumento do matagal e acúmulo de água parada que acabaram propiciando criadouros de mosquitos e outros vetores de doenças como, “Dengue, Zica e Chikungunya”, entre outras, além da criação e proliferação de insetos, bem como ratos e animais peçonhentos”, explica.


Conforme as denúncias chegadas até o Gabinete, o problema persiste há pelo menos (08) oito meses. Os moradores reclamam que já procuraram o poder público (Prefeitura/Vigilância Sanitária e PM), mas não obtiveram respostas.

Ainda conforme as denúncias, a presença constante de pessoas estranhas ao convívio da comunidade, composta em sua maioria por pessoas idosas, tem trazido intranquilidade e insegurança. Segundo as reclamações, moradores de rua e desocupados, muitos deles dependentes químicos de álcool e drogas, tem ocupado as casas abandonadas, fazendo suas necessidades fisiológicas e deixando muito lixo esparramado pelo local.

Os moradores solicitam rondas ostensivas permanentes da Polícia Militar durante o dia e a noite nas imediações, para inibir as ações dos ‘estranhos’ que vem de forma irregular, ocupando e incomodando a tranquilidade da comunidade da região.


Conforme o vereador, se atendidas, as reivindicações, irão sanar sérios problemas que afetam diretamente a vida dos cidadãos que residem na referida localidade e adjacências.

Vereador Orestes Miráglia quer que município retome parceria com o Programa Olhar Brasil



Ailton Lima

O vereador Dr. Orestes Miráglia (SD) apresentou nesta quarta-feira (22) durante a realização da 10ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal, uma Indicação endereçada ao Prefeito Municipal e às Secretarias de Saúde e de Educação, sugerindo para que o município retome a parceria e renove o convênio com os Ministérios da Saúde e Educação para restabelecer as ações do programa Olhar Brasil de Acuidade Visual no município.

“O Programa Olhar Brasil” apesar das limitações no número de profissionais disponíveis na época (apenas um médico oftalmologista) atendia a nossa clientela da rede pública de ensino. Através dos exames de vista e da entrega dos óculos às crianças, muitos problemas de aproveitamento escolar foram solucionados, pois as crianças com problemas visuais eram examinadas, recebiam os óculos e tinham seus problemas visuais solucionados. Então com a interrupção do programa, as crianças ficaram sem esse importante auxílio. Por isso, estamos indicando ao prefeito a urgente retomada do convênio e parceria, para que esses serviços voltem a ser oferecidos o mais breve possível e nossas crianças atendidas, e, possa contribuir para a redução das taxas de repetência e evasão escolares, bem como facilitar o acesso da população à consulta oftalmológica e a óculos corretivos”, explicou o vereador.



Na verdade, desde que o programa foi interrompido no município no ano passado, e o único médico oftalmologista contratado, dispensado, mais de 60 mil crianças da rede pública municipal, deixaram de receber esse importante atendimento e suporte na saúde e aprendizado.

O projeto Olhar Brasil tem o objetivo de identificar problemas visuais em 100% dos alunos matriculados na rede pública de ensino fundamental (1º ao 9º ano) e os que integram o Programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação, que engloba a população de 15 a 59 anos de idade. Já a assistência oftalmológica ao idoso não alfabetizado será contemplada na rotina assistencial e na Política de Cirurgias Eletivas. As cidades incluídas no Plano Brasil Sem Miséria são atendidas por meio do Programa Saúde nas Escolas ou por mutirões.

No entanto, a partir da identificação das pessoas com problemas visuais, o passo seguinte é prestar assistência oftalmológica com; dentre outras ações, o fornecimento de óculos. 
Assim, os alunos passam a ter as condições de saúde ocular necessárias ao aprendizado.
O Olhar Brasil é implementado por meio de ampliação do acesso à consulta oftalmológica no SUS (Sistema Único de Saúde) aumento da cobertura e da oferta de oftalmologistas e triagem em todos os alunos residentes em municípios do Programa Brasil Sem Miséria com cobertura do Programa Saúde na Escola (PSE).

Uma das duvidas recorrentes da população é saber de onde vem o recurso para o Projeto Olhar Brasil? O recurso financeiro é liberado pelo Ministério da Saúde e será custeado por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (Faec), ou seja, um recurso extra, específico para o Projeto Olhar Brasil, não onerando o teto de média e alta complexidade (MAC) dos municípios e/ou estados.

Como é feita a adesão ao Projeto Olhar Brasil? Para participar do Olhar Brasil, o município tem que possuir o público-alvo do Projeto. O gestor deverá encaminhar ofício ao Ministério da Saúde conforme Portaria MS/SAS n°1.229, de 30 de outubro de 2012.


Vereadores procuram Governo para cobrar mais segurança pública para Rondonópolis




Assessoria

Alguns vereadores estiveram em Cuiabá, em reunião na Secretaria Estadual de Segurança Pública – Sejusp, para propor ao responsável pela pasta, Rogers Jarbas, medidas que minimizem a falta de segurança na cidade. Dentre as propostas colocadas estão unidades móveis para os bairros, rondas e projetos para os alunos da cidade, efetivo que atenda a zona rural, a criação de um batalhão na Vila Operária, maior integração entre o poder público e as forças de segurança, além da criação da escola militar em Rondonópolis.

Os legisladores solicitaram mais condições de trabalho aos policiais civis e militares e, para tanto, a realização de um concurso público na área da segurança para que o efetivo seja reforçado. “Seria fundamental a realização do concurso para a PJC e PM, além da garantia de mais viaturas para o município”, defendeu os vereadores, Rodrigo da Zaeli (PSDB) e Batista da Coder (SD).

O secretário explicou que está prevista a destinação de trinta viaturas para o município. “Tivemos um problema com a empresa contratada para a entrega, mas este já foi resolvido. Dentro de 90 a 120 dias os carros serão destinados à cidade. O que deve contribuir com o trabalho dos profissionais”.





O vereador Sidnei Fernandes (PDT) destacou, dentre outros assuntos, sua preocupação com relação ao uso de drogas por alunos. O secretário Rogers Jarbas garantiu que vai trabalhar de forma veemente o combate às drogas e também uma maior atividade ostensiva da Polícia Militar. “A droga é o principal problema da criminalidade de Rondonópolis. Com este trabalho vamos minimizar este problema e muitos outros provocados em decorrência dela”.

O vereador Bilu do Depósito de Areia (PRTB) disse que até na zona rural o problema está agravado. Houve um aumento considerável no número de roubos e também os casos de jovens envolvidos com as drogas. Já o legislador Adonias Fernandes (PMDB), defendeu a conscientização nas escolas e a instalação da escola militar em Rondonópolis. O que ajudaria no trabalho com os jovens e, consequentemente, a diminuição no uso de entorpecentes por adolescentes.

O vereador Jailton do Pesque Pague (PSDB) pontuou a celeridade em que suspeitos apreendidos são liberados, desmotivando o trabalho da polícia. “O suspeito é preso em flagrante e, antes que passe pelo corpo delito, é garantido a ele, por meio de um habeas corpus, a liberdade. Um absurdo”, reclamou. Rogers Jarbas explicou que esta liberação, muitas das vezes, é garantida por Lei, impossibilitando a solução por parte do poder público.

Outra cobrança dos vereadores foi para que fossem estabelecidas unidades móveis nos bairros, garantindo mais segurança aos moradores. Jarbas explicou que este processo depende de estudos. Ele disse ainda que os crimes patrimoniais reduziram 25% em janeiro e fevereiro deste ano, se comparado ao ano anterior e que outras medidas devem ser adotadas para que estes índices caiam ainda mais.

“Além de uma grande reunião com as diretorias do interior, autoridades e as polícias civil e militar, vamos propor medidas como, a parceria com o município no videomonitoramento da região central, para inibir crimes e garantir mais segurança aos cidadãos”, conclui Rogers Jarbas.

Participarm da reunião os vereadores Rodrigo da Zaeli, Jailton do Pesque Pague, Bilu do Depósito de Areia, Adonias Fernandes, Thiago Silva, Roni Cardoso, Sidney Fernandes e Batista da Coder. Também representando a CDL, a empresária Kátia Dib; a Acir, Armando Xavier, e; o Conseg da região Salmen, Jaime Gonçalves.

Cientistas conseguem reverter o diabetes usando substância não tóxica



Cientistas americanos que trabalham para a farmacêutica Novartis fizeram uma descoberta impressionante: eles conseguiram reverter a diabetes utilizando uma substância não tóxica.

A ideia surgiu a partir da máxima que indica que as pessoas que sofrem dessa doença possuem uma quantidade menor de células beta, aquelas responsáveis pela produção de insulina, hormônio que regula os níveis de glicose no sangue.

Quem conseguisse estimular a proliferação de células beta no organismo, teria potencial para tratar e eventualmente curar diversas formas de diabetes, eles pensaram.

E com o financiamento de uma fundação que pesquisa a diabetes juvenil nos EUA (conhecida pela sigla JDRF), os estudiosos conseguiram levar o projeto em frente e constataram que o uso de uma substância não tóxica era capaz de provocar a multiplicação das células beta adultas tanto em roedores, quanto em humanos.

A pesquisa

Através de diversos testes, os estudiosos perceberam, que a aminopyrazina, ao ser aplicada em animais cujas células betas haviam sido destruídas, era capaz de restaurá-las, revertendo o diabetes.

Já na pesquisa com células humanas, ilhotas (que contém células beta) foram transplantadas para camundongos diabéticos e após a administração da fórmula, a doença também desapareceu.

Remédio

Não se sabe quando a substância será transformada em medicamento, afinal diversos estudos ainda precisam ser realizados para certificar que o uso da aminopyrazina não induz a proliferação de outras células, além das células beta, e avaliar os possíveis efeitos colaterais.

Talvez ela nunca seja usada como remédio, contudo a descoberta dá esperança a pacientes e incentive cientistas, pois já sabemos que aumentar o número de células beta adultas é uma meta plausível de ser alcançada.

Com informações da Veja.