quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Crateras na cabeceira das pontes da 13 de Maio e DomPedro II, ameaçam interditar vias

Fotos: Ailton Lima

Ailton Lima

Uma enorme cratera se formou na cabeceira da ponde João Dorada, localizada na Rua 13 de Maio, sobre o córrego Arareau, na divisa do bairro Vila Aurora, está trazendo apreensão para quem passa pelo local, pois o buraco só aumenta e pode acabar interditado a via publica.

O barranco da cabeceira da ponte, lado direito da pista de rolamento sentido centro-bairro ruiu, abriu uma enorme cratera e ameaça interditar a Rua impedindo a circulação de veículos o local.


A prefeitura já sinalizou o local, interditando a passarela lateral para evitar acidentes com os pedestres, mas, devido às chuvas, o barranco continua a descer e rachaduras já são percebidas na pista, dando sinais de que o buraco deve aumentar e pode interromper o trafego na ponte.


Todo o barranco que já desceu com as chuvas, escorreu e foi parar dentro do córrego assoreando ainda mais o Arareau.


Outro ponto que também requer atenção do poder publico, está localizado na cabeceira da ponte na Rua Dom Pedro II,  sentido Bairro-Centro, também sobre o Arareau.




Nesse ponto o buraco/deslizamento ainda é pequeno, mas devido às fortes chuvas que tem caído na cidade nos últimos dias, a situação poderá se complicar, caso não haja uma interferência imediata da Coder.

Asteroide com força de 7 bombas de Hiroshima se aproxima da Terra



Ele tem potência suficiente para explodir uma cidade como o Rio de Janeiro inteira pelo menos cinco vezes

Já imaginou sete bombas atômicas como a de Hiroshima explodindo ao mesmo tempo? Esse será o dano causado pela queda de um asteroide considerado pequeno na Terra.

O susto parece grande, mas a situação não ficou muito longe de acontecer. Hoje, um objeto desses passará mais perto da Terra do que a Lua, a 153 mil km (a Lua fica a 384 mil).



Com 9 mil toneladas, mais ou menos o peso de 9 mil carros, o 2017 BS32 provocaria uma explosão de 133 kilotons de TNT. O suficiente para explodir uma cidade como o Rio de Janeiro inteira pelo menos cinco vezes.

Segundo o CNet, esse é o quarto asteroide que se aproxima da Terra nos últimos dias:

"Uma possibilidade veio à mente - que esses grupos de asteróides menores fazendo aproximações próximas à Terra em períodos relativamente curtos de tempo eram na verdade os fragmentos de asteróides maiores que tinham quebrado", disse Paul Cox, especialista no assunto, ao CNet. "No entanto, quando analisamos as órbitas de cada um dos asteróides, não encontramos correlação entre eles - mostrando claramente que não estavam associados de forma alguma".