quarta-feira, 1 de março de 2017

Associação de Mulheres da Região Sul quer fazer Audiência Pública para discutir violência contra a mulher


Ailton Lima
A presidente da Associação de Mulheres de Rondonópolis e Região Sul de Mato Grosso, Sandra Raquel Mendes, protocolou nesta quarta-feira (01), na Câmara Municipal, uma solicitação de parceria para a realização de uma audiência pública para discutir os assustadores aumentos nos indicadores de violência doméstica e familiar contra as mulheres no município.
De acordo com Sandra, os casos de estupros contra mulheres, jovens, adolescentes e crianças tem aumentado assustadoramente na cidade, e alguma coisa precisa ser feita urgentemente.
A ativista lembra que levantamentos efetuados pela AMRRSMT nos anos de 2015, 2016 e início de 2017, revelaram um aumento substancial nos casos de violência domestica e familiar, em especial os crimes de estupro e agressões no âmbito familiar.
Esta audiência publica segundo Sandra, teria o objetivo de abrir um fórum de discussão com os representantes da sociedade organizada, bem como, os organismos ligados a segurança pública, poder judiciário, entidade assistenciais e protetoras dos direitos e interesses das mulheres, poder executivo e poder legislativo, para se fazer um mapeamento da situação, onde cada entidade participante poderia contribuir com propostas de solução para a redução e combate à criminalidade e violência domestica e familiar.
Nesse encontro seria criado um painel estatístico qualitativo/quantitativo com os respectivos prognósticos (idade, etnia, classe social, escolaridade, estado civil, localidade das ocorrências e identificação dos agressores), identificação das causas, seus efeitos nas vidas das vitimas, bem como propostas de políticas e práticas seguras, que possibilitem a redução, o combate e a devida responsabilização/punição dos suspeitos desses crimes hediondos contra o gênero feminino, mormente contra as crianças.
“Muita coisa tem sido feita nesse sentido, mas infelizmente os resultados ainda não são satisfatórios: tanto é que os casos vêm aumentando significativamente sem que uma solução definitiva seja encontrada. Alguma coisa precisa ser feita! Se nós unirmos forças para buscar uma solução conjunta, a possibilidade de que tenhamos sucesso é sempre maior”, completou Sandra Raquel.
Ainda conforme a ativista, enquanto aguarda uma resposta do Poder legislativo, o local e a data da audiência pública serão definidos oportunamente.

Vereador pede ajuda a senador para reconstrução dos Caixas Eletrônicos destruídos em assaltos



Assessoria

O vereador Dr. Orestes Miráglia (SD) aproveitou a visita de cortesia do Senador da República Wellington Fagundes (PR), à Câmara Municipal na tarde desta quarta-feira (01), e efetuou um pleito ao parlamentar, solicitando a sua interferência e ajuda junto à direção nacional da Caixa Econômica Federal em Brasília (DF), para que restabeleçam os três caixas eletrônicos destruídos durante assaltos na cidade, nos últimos dois anos.

Conforme o vereador, esses equipamentos favoreciam as populações e comunidades situadas em seus entornos e adjacências. Por se localizarem em pontos estratégicos e bairros de muita densidade populacional os caixas eletrônicos de autoatendimento facilitavam a vida das pessoas, moradoras da ‘Vila Operária e Coophalis’, que não precisavam mais se deslocar até o Centro da cidade para fazer movimentações bancarias e saques, bem como, fazer transferências e pagar suas contas através do Caixa Eletrônico.

Após as explosões seguidas de roubo, os caixas e os equipamentos foram retirados e não foram reinstalados causando prejuízos e desconforto às comunidades que ficaram sem a comodidade do autoatendimento.

Diante do pleito do vereador, o senador Wellington se comprometeu a ajudar a população de Rondonópolis e encaminhar o pedido do vereador Orestes, fazendo uma solicitação oficial à direção nacional do banco em Brasília para que restaure os equipamentos e recoloque em funcionamento os caixas eletrônicos.

Por se tratar de um banco oficial, quaisquer tipos de ações referentes a agências e equipamentos, são resolvidos apenas na sede do banco na capital federal.

A expectativa agora, é que com certeza, com o trânsito e influência que tem junto às esferas públicas na capital federal, a ajuda do senador deverá de ser de grande valia.

Históricos de explosões

A primeira explosão de caixa eletrônico na cidade de Rondonópolis, aconteceu em 21 de Fevereiro de 2015, por volta da 1h30 da madrugada, e o alvo foi o Caixa Eletrônico da Praça Bom Jesus, na Vila Operária.

A segunda ação criminosa aconteceu cerca de 30 dias depois, mais precisamente na madrugada de 21/03/2015 contra o caixa eletrônico da Praça dos Carreiros no Centro da cidade.

A terceira e ultima ação foi na madrugada de 27/01/2017 na Avenida Lions Internacional na Praça da Coophalis.

Na verdade, como nenhum dos três equipamentos foi restabelecido, quem acabou ficando no prejuízo, foram os moradores dessas regiões que ficaram sem a comodidade e as facilidades do autoatendimento nos caixas eletrônicos.


Agora, a expectativa é que com a providencial intervenção do vereador Orestes Miráglia e a prometida ajuda do senador Wellington Fagundes, esse problema seja definitivamente resolvido e os três caixas eletrônicos sejam restabelecidos, e colocados em funcionamento o mais rápido possível para atender às demandas da população.

Vereador Dr. Orestes cobra respostas para apagões em semáforos durante o Carnaval


Assessoria

O vereador Dr. Orestes Miráglia (SD), diante de tantas manifestações e cobranças da população nos últimos dias, cobrou da Tribuna Livre da Câmara Municipal, uma solução para os recorrentes problemas de apagões nos semáforos de sinalização de trânsito no Centro da cidade.

O pedido de solução foi endereçado ao Secretario Municipal de Transporte e Transito  (SETRAT) Rodrigo Metelo. Conforme o vereador, o problema vem se repetindo nas ultimas semanas, e estranhamente acontece justamente aos finais de semana.

De acordo com o que foi apurado; em princípio, a justificativa para o colapso no funcionamento dos semáforos, teria sido erroneamente atribuída à Companhia Concessionária de Distribuição de Energia, ENERGISA. Posteriormente, descobriu-se que o problema na verdade, estaria residindo no fato de que servidores do município, que seriam os responsáveis pela manutenção dos equipamentos funcionando nos finais e semanas e feriados, estarem se recusando a trabalhar, por falta do pagamento da devida compensação financeira (horas extras).

Ainda conforme consta, na Gestão anterior, havia um acordo de pagamento de horas extras para o referido servidor plantonista, para que o serviço fosse realizado. E ao que tudo indica, por conta do novo PCCV- Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos, o pagamento de horas extras teria sido extinto no novo projeto, impossibilitando ao município de fazer frente a esta despesa.

Mas, como ninguém trabalha de graça e o serviço púbico em si é imprescindível, resta agora aos gestores municipais (prefeito e secretário), encontrar uma solução para o impasse resolver em definitivo a situação, já que o não funcionamento dos semáforos acarreta perigo aos usuários do sistema viário, pois deixa de ordenar e disciplinar o tráfego de veículos e pessoas nas regiões afetadas pelos apagões.

O vereador Orestes, lembrou inclusive, que já havia feito essa cobrança pelos microfones da Rádio 104,9 FM, durante seu programa matinal, “Bom Dia Cidade”, na primeira semana quando o problema foi identificado. Mas, o problema voltou a se repetir durante todo o período de Carnaval e trouxe muita insegurança aos motoristas e condutores de veículos. Orestes lembrou ainda que vários vereadores também se manifestaram solidários à sua manifestação de cobrar uma solução urgente para o caso.


Apesar do sucesso, público do Rondonfolia ficou abaixo do esperado



O Rondonfolia recebeu 41 mil foliões durante os cinco dias de carnaval.

Apesar de todos os esforços dos organizadores em montar uma ‘superestrutura’ com segurança, comodidade e conforto, o “Carnaval Rondonfolia” não atingiu as expectativas de público.

Segundo os organizadores eram esperados 60 mil foliões durante as cinco noites, mas foram registrados apenas 41 mil. A crise econômico-financeira que assola o país e de quebra o município, pode ter sido a causa do desinteresse da população em participar dos festejos momescos. O desemprego na cidade está muito alto e a população está sem dinheiro.

Todavia os organizadores fazem outra leitura da festa popular que estava interrompida nos últimos quatro anos. “Consideramos resgatado o carnaval de Rondonópolis, com um aparato profissional, estrutura suficiente, num local adequado e com segurança total. 

Notamos muitas famílias durante os festejos, e nos matinês os pais acompanharam e incentivaram as crianças a brincar no final da tarde de domingo, segunda e terça-feira, com um público surpreendende de 1.000 foliões por dia”.

Conforme a organização,  os trios elétricos arrastaram multidões. Cinco blocos desfilaram, também retomando essa tradição.

Seis Blocos Carnavalescos participaram e animaram a festa: foram eles: Makzone, Se for já é, Univerzona, Algodão doce, Psirico e Camaleão.

Público estimado no Rondonfolia em ada noite da festa:
Dia 24/02 – 5.000.
Dia 25/02 – 15.000.
Dia 26/02 – 7.000 com matinê infantil.
Dia 27/02 – 8.000 com matinê.

Dia 28/02 – 6.000 com matinê.

Coração de Mato-grossense viaja mais de 700km para ser transplantado em paciente do DF


O órgão saiu de Rondonópolis (MT) para Brasília em um avião da FAB e seguiu para local da cirurgia em helicóptero do Detran
Um paciente do DF receberá o coração de um doador mato-grossense. O órgão viajou mais de 700 quilômetros em um avião da Força Aérea Brasileira e seguiu do aeroporto de Brasília para o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) em um helicóptero do Detran, num voo que durou cerca de cinco minutos.
A aeronave foi acionada pela Central Nacional de Captação de Órgãos e aguardava a chegada da equipe médica. De acordo com o Detran, que auxilia a secretaria de saúde no transporte de órgãos a serem transplantados, este foi o 14º coração que o helicóptero levou até o ICDF nos últimos dois anos.
O órgão chegou no fim da tarde desta terça-feira (28/2) e os procedimentos cirúrgicos estão marcados para começar ainda nesta terça. Este é o quarto transplante do tipo só em 2017. Segundo a secretaria de Saúde, dois desses pacientes tiveram de esperar cerca de 90 dias e os outros dois conseguiram um coração novo em menos de 30 dias.
No ano passado, 20% dos transplantes cardíacos realizados pelo ICDF ocorreram em crianças. Dos 30 procedimentos, quatro foram pediátricos.
Fonte: Correio Brasiliense