segunda-feira, 4 de junho de 2012

“EXALTADO” - Comerciante é preso pela PM por perturbar e ofender servidores no PA


   O atendimento a um paciente exaltado, vitima de queda de moto ontem (3), no Pronto Atendimento (PA), resultou na prisão do  suspeito, após o mesmo ter provocado um tumulto, xingado e ameaçado uma enfermeira, e desacatado o policial militar que fazia a segurança no local.

O comerciante (G.A.M.) (41) foi preso pela PM por suspeita de desacato e desobediência no Pronto Atendimento (P.A.) na noite deste domingo (03/06) no bairro Jardim Santa Clara.

De acordo com a PM, o comerciante (G.A.M.) de 41 anos de idade, chegou ao PA para receber atendimento médico, devido a uma queda de moto. Exaltado, acabou desacatando uma enfermeira xingando-a com palavras de baixo calão, quando esta iniciava o seu atendimento, e ainda tentou fugir do hospital tentando quebrar uma porta.

Um policial que dava plantão no Hospital tentou acalmar o paciente mas foi desacatado. Diante da situação o suspeito recebeu voz de prisão por desacato. Mass o homem se recusou a entrar no carro da guarnição e não aceitou ser revistado.

Resultado: o comerciante foi detido encaminhado ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC), onde prestou esclarecimentos ao delegado plantonista.

“VIOLÊNCIA DOMÉSTICA” - Promotora de vendas é agredida por companheiro no Jardim Rivera

Ilustração

     A promotora de vendas (S.A.A.), de 19 anos de idade, acionou a Polícia Militar na noite deste domingo (3), e denunciou o seu companheiro, o operador de máquinas (C.H.S.) acusando-o de agressão física e de tentar mata-la.
A lesão corporal seguida de tentativa de homicídio foi registrada na noite deste domingo (03) no Jardim Rivera.
A vítima informou a PM que estava em sua casa quando seu companheiro passou a agredi-la, e tentou estrangula-la, asfixiando-a com uma corda sem eu pescoço.
A promotora de vendas relatou ainda que como o agressor não conseguiu asfixia-la, ela correu e ele então tentou atropela-la com uma moto.
De acordo com a vitima tudo teria se originado no fato dela ter terminado o relacionamento com o operador que inconformado passou a lhe fazer ameaças chegando a tentar mata-la asfixiada.
A promotora de vendas acionou a PM e registrou a queixa no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC) que deverá encaminhar o caso para ser devidamente investigado pela Delegacia Especializada em Defesa dos Direitos da Mulher, na Vila Aurora.