sábado, 29 de julho de 2017

Vereador Dr. Orestes Miraglia (SD), entrega “Moção de Aplauso” a Esquadrilha da Fumaça

Orestes entrega Moção de Aplauso ao comandante da Esquadrilha da Fumaça, Major Marcelo

Ailton Lima

Vereador Dr. Orestes Miraglia (SD), entregou uma “Moção de Aplauso” ao comandante da Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira, Major Marcelo, após apresentação no aeroporto local na tarde deste sábado (29), e em comemoração aos 65 anos de existência da Esquadrilha, comemorado no mês de maio passado.



Em sua fala o vereador agradeceu as forças armadas e elogiou a Esquadrilha da Fumaça, a quem reconheceu ser uma das melhores do mundo em acrobacias e apresentações aéreas, com números tecnicamente perfeitos e arriscados.


Orestes que também é piloto aéreo privado e integra a Associação de Aeromodelistas de Rondonópolis, “Rondoasas”, agradeceu aos pilotos pela exímia exibição, que encantou a todo o público presente, bem como, aos amantes da aviação.


No momento da entrega da honraria, o prefeito municipal José Carlos do Pátio posou para foto ao lado do comandante da esquadrilha e do vereador Orestes, proponente da moção de aplauso. 

Integrantes da Rondoasas, ainda entregaram camisetas logotipadas da associação de aeromodelo aos pilotos das aeronaves.


O vereador Orestes ainda posou para fotos ao lado do prefeito, do vice Ubaldo Tolentino e, do senador José Medeiros e do capitão Capuchinho da Força Aérea.






Vereador Dr. Orestes participa da penúltima oficina do Plano Diretor no Jd. Ipanema


Ailton Lima

O vereador Dr. Orestes Miraglia (SD) prestigiou e participou da penúltima oficina comunitária que está discutindo e debatendo nas comunidades as principais demandas da população que serão inseridas nessa fase da revisão/atualização do novo Plano Diretor de Desenvolvimento da cidade que deverá ser apresentado na Câmara para votação e aprovação até o final do mês de outubro.

De acordo com os técnicos da empresa Urbaniza que está efetuando os estudos técnicos: arquitetos mediadores das oficinas, Angélica Dantas e Geraldo Moura, até a noite de ontem (28), pelo menos 350 pessoas de 18 comunidades já haviam participado das oficinas, o que segundo eles, é um numero significativo, porque eram pessoas das próprias comunidades e líderes comunitários lutando por seus direitos, e apresentando demandas que deverão nortear os trabalhos e os investimentos públicos estratégicos das futuras gestões nos próximos 10 a 20 anos.

Ainda conforme os mediadores, respostas para as questões: Quais são os principais problemas a serem enfrentados?; Quais são as potencialidades que devem ser utilizadas para a construção de uma cidade sustentável e democrática? E, O que precisa ser feito para alcançar a cidade desejada?, deverão ser encontradas nessas audiências e oficinas de debates com a sociedade e a população.

O vereador e advogado Orestes Miraglia, que tem se postado sempre como um parceiro nas demandas advindas das comunidades, elogiou o trabalho do Ministério Público na pessoa do Promotor de Justiça Marcelo Vachianno pelo seu empenho em fazer acontecer essa revisão tão importante do Plano Diretor, que ao final de sua concepção deverá ordenar e orientar os investimentos públicos, visando a melhor qualidade de vida e cidadania para a população de Rondonópolis.

O vereador ainda parabenizou o prefeito Zé Carlos do Pátio (SD) pelo desprendimento em assumir essa luta que vai beneficiar a cidade e seus moradores nas próximas décadas e ainda, aos seus pares da Câmara Municipal pelo empenho e participação ativa no processo junto às comunidades.

Os mediadores adotaram uma estratégia de trabalho bastante interessante durante as ‘oficinas de leitura comunitárias’, estabelecendo três questões básicas para serem respondidas de forma objetiva pelos participantes de cada comunidade. A primeira questão era: “Na sua Opinião qual o principal Problema de Rondonópolis?”.

A segunda pergunta era: “Qual o principal problema do seu bairro?”, e a terceira: “Na sua opinião qual a característica que hoje Rondonópolis já possui e que precisa continuar?”.


Para responder estas questões os presentes eram divididos em dois grupos distintos, e em salas separadas, onde na presença de um dos mediadores, respondiam as perguntas de forma objetiva. As respostas convergentes eram elevadas a uma nuvem de aproximação de contexto e ao final de cada pergunta.

Ao final da reunião dos dois grupos, três respostas para cada pergunta apresentada, e consideradas por consenso dos participantes, eram eleitas para constar como proposta do bairro para as questões debatidas.
De posse destas informações devidamente tabuladas, os técnicos irão estabelecer os pontos de convergência de temas e demandas colhidas ao longo das 19 oficinas comunitárias, e estabelecer um diagnóstico das principais necessidades de investimento e demandas de cada comunidade e inseri-las na proposta do Plano Diretor.

Todavia, entre as respostas apresentadas, uma em si praticamente resumiu toda a problemática identificada pelas comunidades como causadora das suas dificuldades e problemas: seria a falta de planejamento e gestão por parte do poder público! Esse fator em si, na opinião da maioria, seria o principal responsável pelas mazelas cometidas pelas administrações passadas, ao construir obras de má qualidade, sem efetividade, e o pior: sem a devida consulta popular de sua necessidade.



Como era de se esperar, problemas como: saúde, transporte público, saneamento básico e segurança, estiveram no topo das demandas apresentadas pelas comunidades.


Todavia, essa parte de ‘consulta popular’ relativa às 19 oficinas comunitárias de leitura terminam nesse sábado (29), na ultima reunião na Escola Estadual Lucas Pacheco de Camargo no Jardim Vera Cruz. Os próximos passos serão as audiências públicas com a participação direta da sociedade organizada, autoridades públicas e a população.