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"TÍTULOS FALSOS" - Federal faz operação contra esquema de falsificação de títulos de terras em MT

Esquema cuidava para que as terras tivessem seus registros atualizados 

Policiais durante a operação de busca e apreensão esta manhã

A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira, 18, dez mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Cáceres, no Oeste do Estado, para combater um esquema de fraude envolvendo falsificação de títulos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Policiais estão nas cidades de Pontes e Lacerda, Cuiabá, Rondonópolis. A operação se estende ainda à cidade de Rolim de Moura, em Rondônia.

De acordo com a PF, o esquema de falsificação de títulos do Incra eram realizados para obter o registro de imóveis de terras que haviam sido arrecadadas pela União, falsidade documental, estelionato, associação criminosa, oferta de terras irregulares como compensação de áreas perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) e apropriação de terras públicas.

Durante a investigação, apurou-se que negociadores gerenciavam a venda das terras, agenciando compradores e cuidando para que as terras tivessem seus registros atualizados perante as repartições públicas competentes. No caso, agentes públicos seriam os responsáveis por facilitar as fraudes e os registros, conferindo veracidade às informações constantes nos documentos apresentados.

Ainda de acordo com a PF, averiguou-se, ainda, que grileiros patrocinavam as invasões e persuadiam pessoas a adentrarem na posse das terras. A organização criminosa contaria ainda com assessores técnicos, constituída por advogados, que davam orientações quanto ao trâmite jurídico, e ‘laranjas’, que emprestavam seus nomes para figurarem como proprietários.

O nome da operação foi extraído da deusa grega que simboliza a terra, em face dos delitos apurados envolverem fraudes relacionadas a títulos falsificados do INCRA.

Fonte 24 Horas
News

"ESTA MANHÃ" - Avião cai em matagal durante pouso e 4 pessoas ficam feridas em MT

O piloto disse à polícia que deu pane no motor no momento do pouso. As vítimas tiveram ferimentos leves e foram encaminhadas para hospital.

Avião caiu em matagal no aeroporto de Juína (Foto: Juína News)

    Um avião Monomotor Modelo Bonanza A 36, Calda em V, prefixo PT OAT, fez um pouso forçado em uma chácara a poucos metros do aeroporto do município.

   

Segundo as informações passadas a nossa reportagem, o piloto identificado como Fábio Donizete Fabri, 19, fez um contorno, houve dois pipocos no motor e em seguida ele parou de funcionar. O avião ficou com bico no chão e a tragédia não foi maior graças à habilidade do piloto.  

   

Moradores próximos socorreram a passageira, Luara Rosa Santos Teixeira, 35 que ficou com a face ferida, ela foi encaminhada para a UPA 24 horas.  

  O piloto ficou caído ao chão ao lado de Renata Daniele Santos Hanuy, 26 , ele reclamava de dores nas costas, mas estava lucido assim como Renata.  Outro passageiro, Alexandre Areolo Muller, 35, também sentia dores nas costas, mas aparentava está bem.   

    

   O SAMU foi acionado e prestou socorro às vitimas. O local foi de difícil acesso o que dificultou um pouco atendimento aos feridos. 

  

   Investigadores da Polícia Civil estiveram no local, a Polícia Militar foi chamada para registrar a ocorrência, o sargento Silva informou que ocorrência desta natureza não é comum em nossa cidade, ele também elogiou o profissionalismo do piloto que mesmo com a gravidade do acidente conseguiu fazer o pouso.

  

  As vitimas foram encaminhadas para a UPA 24 horas e estão sento atendidas.

Fonte: Juina News

"CONGELAMENTO DA PF" - Federal faz ato público e pode cruzar os braços por melhores condições de trabalho e mais liberdade

Do que o Governo Dilma (PT), tem tanto medo que a Federal investigue e descubra???

 Hoje, quarta-feira 4, às 14h, agentes, escrivães e papiloscopistas da Delegacia da PF em Rondonópolis irão promover ato público na Praça Brasil, centro da cidade, para demonstrar à população mato-grossense a condição precária pela qual passa o órgão, em especial o descaso institucional, a evasão de capacitados profissionais e o congelamento das ações anticorrupção. O evento está inserido na paralisação nacional em razão do congelamento da Polícia Federal promovido pelo Governo Dilma.