Segundo a polícia Gino foi vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte) durante a madrugada. Testemunhas contam que além de Gino também estavam na casa mais dois colegas de trabalho, que são do Grupo Selco- empresa terceirizada que trabalha para a Petrobrás.
Os assaltantes chegaram por volta de 3h e chamaram por Gino, foi quando ele abriu a porta os quatro homens entraram na casa. Os dois funcionários foram amarrados e trancados dentro do banheiro.
Os assaltantes ficaram dentro da residência por cerca de duas horas e levaram três aparelhos celulares, três notebooks, três veículos e dois aparelhos de ar condicionado e fugiram do local. Porém antes de fugir, eles rederam o engenheiro e o enforcaram com um fio elétrico.
A polícia trabalha nas investigações e já tem um suspeito do crime. Seria Irley Rodrigues ex-funcionário do grupo e que foi demitido nesta segunda-feira (5).
Ontem o publicitário concedeu entrevista á imprensa e repassou que não acredita em latrocínio: “Acredito que não houve um latrocínio e sim uma vingança contra o meu filho, pois todas as evidências do crime indicam para isso. O roubo de aparelhos de ar condicionado, carros e outros pertences foi apenas para simular um latrocínio”, externou.
O corpo do enegenheiro foi trasladado para a capital Cuiabá, onde chegou hoje pela manhã, e será velado e sepultado. Gino Rondon era casado com Érica Ferreto Rondon.
Policiais da Delegacia de Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), estiveram no local e estão responsáveis por investigar o caso. (Fonte: A Crítica- Manaus).