quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Zé do Pátio busca alinhamento político para ajudar Rondonópolis durante encontro com Taques e Gulherme Maluf



O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira (17) no Palácio Paiaguás.

Redação/ Assessoria

Nesta quinta-feira (17), o prefeito eleito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio (SD) se reuniu com o governador Pedro Taques (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL – MT), o deputado Estadual Guilherme Maluf (PSDB).

O encontro aconteceu pela manhã no Palácio Paiaguás, onde Pátio pontuou todas as dificuldades que a população da cidade está enfrentando nas áreas de infraestrutura, saúde, saneamento básico, educação entre outros.

Pátio classificou a reunião como positiva e destacou a importância de trabalhar unido com o governador em sua gestão. Já que Taques também se colocou a disposição para ajudar Rondonópolis no que for preciso.

Por isso, o prefeito eleito também divulgou que já convidou um integrante do PSDB para assumir a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico. “É muito importante o apoio do PSDB em nossa gestão que será de coalizão. Não resta dúvida que Rondonópolis precisa do Estado, onde o governador Pedro Taques garantiu todo o apoio”, explicou.

Sobre o apoio do presidente da Assembleia Legislativa, Pátio comemorou a parceria e destacou que o deputado Maluf será um interlocutor junto ao Governo para ajudar a viabilizar mais recursos ao município.

Já Taques destacou que, neste momento que o país passa por uma crise econômica, é preciso que o Estado trabalhe junto com as prefeituras de MT. “Temos compromisso com a população de Rondonópolis e vamos ajudar o município nessa nova administração. Do mesmo modo que fizemos na gestão do atual prefeito, Percival Muniz”, disse.

Por fim, Maluf garantiu que a Assembleia Legislativa e o Estado vão ajudar na gestão de Pátio. Como exemplo, o deputado citou três obras que devem iniciar na cidade nos próximos meses como; a canalização do córrego do canivete, a ponte sobre o Rio Vermelho e a W11.

EM BUSCA DE RECURSOS

O prefeito eleito Zé do Pátio, desde que venceu a eleição, no dia 2 outubro, já se reuniu com ministros, deputados federais e estaduais, além de secretários estaduais. Nos encontros, Pátio busca viabilizar recursos para Rondonópolis.

Sendo que, em uma reunião articulada pelo deputado Federal Nilson Leitão (PSDB), o prefeito eleito apresentou um projeto de R$ 86 milhões ao ministro das Cidades, Bruno Araújo, onde prevê a construção do conjunto residencial no bairro Padre Miguel que terá uma creche, um salão comunitário e um posto de saúde, além da pavimentação asfáltica e drenagem das ruas dos bairros Alfredo de Castro, Nova Conquista, Cidade de Deus, entre outros.

OCUPAÇÃO NA UFMT: Primeira Turma de Medicina vota contra e não vai participar


Ilustração
Ailton Lima
Tudo indica que a proposta de politização e ocupação do Campi da UFMT Rondonópolis feita pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), não vem encontrando a ressonância que esperava.
Uma prova disso foi que a decisão tomada pela Primeira Turma de Medicina nesta quarta-feira (16).
Os acadêmicos da medicina se reuniram e votaram democraticamente; resultado: dos 27 votos existentes, 19 votaram contra e optaram por não participar do projeto de ocupação do DCE, nem das manifestações em defesa da PEC-55 e muito menos da paralisação.
A decisão foi assinada pelo representante da turma Geraldo Gonçalves Neto (acadêmico de medicina) e comunicada via oficio ao Centro Acadêmico de Medicina Dr. Mário Perrone, do Campus da UFMT Rondonópolis ontem.

Tudo leva a crer que os turmas do Segundo e Terceiro períodos de Medicina também sigam pelo mesmo caminho de não participar dessa manifestação proposta pelo DCE da UFMT.
Faz muito sentido a decisão tomada pelos estudantes de medicina que tem um objetivo comum de se informarem, se capacitarem e se formarem no curso que escolheram.
Por conta de movimento políticos, a Universidade ficou o ano de 2016, praticamente parada e os estudantes tiveram prejuízos enormes com estas paralisações, já eu o ano letivo, praticamente começou este mês, com pelo menos 10 meses de atraso.
A se seguir essa premissa, esse movimento político tende a ser esvaziado e a normalidade deverá voltar à universidade que  precisa cumprir o seu papel e dar oportunidade àqueles estudantes que querem um futuro melhor para as suas vidas.
Documento enviado ao Centro Acadêmico de Medicina