quinta-feira, 17 de novembro de 2016

OCUPAÇÃO NA UFMT: Primeira Turma de Medicina vota contra e não vai participar


Ilustração
Ailton Lima
Tudo indica que a proposta de politização e ocupação do Campi da UFMT Rondonópolis feita pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), não vem encontrando a ressonância que esperava.
Uma prova disso foi que a decisão tomada pela Primeira Turma de Medicina nesta quarta-feira (16).
Os acadêmicos da medicina se reuniram e votaram democraticamente; resultado: dos 27 votos existentes, 19 votaram contra e optaram por não participar do projeto de ocupação do DCE, nem das manifestações em defesa da PEC-55 e muito menos da paralisação.
A decisão foi assinada pelo representante da turma Geraldo Gonçalves Neto (acadêmico de medicina) e comunicada via oficio ao Centro Acadêmico de Medicina Dr. Mário Perrone, do Campus da UFMT Rondonópolis ontem.

Tudo leva a crer que os turmas do Segundo e Terceiro períodos de Medicina também sigam pelo mesmo caminho de não participar dessa manifestação proposta pelo DCE da UFMT.
Faz muito sentido a decisão tomada pelos estudantes de medicina que tem um objetivo comum de se informarem, se capacitarem e se formarem no curso que escolheram.
Por conta de movimento políticos, a Universidade ficou o ano de 2016, praticamente parada e os estudantes tiveram prejuízos enormes com estas paralisações, já eu o ano letivo, praticamente começou este mês, com pelo menos 10 meses de atraso.
A se seguir essa premissa, esse movimento político tende a ser esvaziado e a normalidade deverá voltar à universidade que  precisa cumprir o seu papel e dar oportunidade àqueles estudantes que querem um futuro melhor para as suas vidas.
Documento enviado ao Centro Acadêmico de Medicina

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