quinta-feira, 4 de maio de 2017

Vereador explica voto contra local do Socioeducativo



Mesmo polêmico, projeto de instalação do NAI (Socioeducativo) foi aprovado em meio a muita discussão

Assessoria

O Polêmico Projeto de Lei nº 052/2017 de autoria do Poder Executivo, enviado à Câmara para obter autorização legislativa para doação de área pública municipal ao Governo do Estado de Mato Grosso para que a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública instale o NAI -Núcleo de Atendimento Integral- (Socioeducativo) foi aprovado na Câmara Municipal com 14 votos a favor, quatro contras, e duas abstenções nesta quarta-feira (03).

Apesar de favorável, e conhecedor da importância do projeto para o processo de tratamento e ressocialização dos “Menores/adolescentes Infratores em conflito com a lei”, o vereador Orestes Miráglia (SD), foi um dos quatro que votou contra o projeto.

Na verdade, o vereador explicou que não votou contra o projeto em si, que ele mesmo reputa de primordial importância para a sociedade, dado o seu enorme alcance social, mas foi contra o local onde o mesmo será instalado.

O vereador se disse contra a instalação do NAI, no local estipulado pela justiça, já que as comunidades da região da grande Vila Operária, bem como imediações, não foram ouvidas, e já se manifestaram absolutamente contra a instalação do socioeducativo na região.

Ocorre que a decisão unilateral da justiça em definir o local sem consultar as comunidades, e concomitantemente já solicitando mais uma área para expansão de uma obra que se quer foi iniciada, é que foi a causa da polêmica, e desagradou as comunidades, bem como, alguns vereadores.

Por outro lado, durante os debates, tanto Orestes, como boa parte dos parlamentares, sugeriram que o NAI fosse instalado em outro local, como a região da Mata Grande, onde seria criado o grande Complexo da Segurança Pública da cidade, reunindo ali, a Cadeia Pública (anexa ao presídio), a Penitenciária, o futuro presidio feminino, e, o NAI, ou Sócio educativo.

Apesar da área de 02 ha (20 mil metros quadrados) localizada na margem direita da BR-364 próximo ao bairro Paiaguás, já estar à disposição do estado há pelo menos 07 (sete anos), as obras se quer foram iniciadas.

Conforme os vereadores Orestes Miráglia, Vilmar Pimentel, e João Moto táxi, as comunidades localizadas na região definida pela justiça, não querem a instalação do NAI (Sócio educativo) naquela região.

Na verdade, todos os vereadores concordaram que o projeto é importante para a cidade de Rondonópolis se realmente cumprir o que promete, dada as suas características.

Até porque, como a Penitenciária Regional da Mata Grande, considerada por muitos um ‘presente de grego’ para a cidade, acabou sendo destino de presos perigosos de todo o estado, e a simples instalação do Socioeducativo regionalizado na região da Vila Operária, também vai invariavelmente atrair e carrear para a cidade, menores delinquentes de outras cidades que serão trazidos para se ‘ressocializarem’ e a cidade vai acabar se tornando um depósito de menores infratores, já que o NAI, será uma espécie de cadeia local para internação de adolescentes infratores em conflito com a lei.

Sem contar que devido ao enorme crescimento da cidade, muito em breve o local vai estar rodeado de construções e bairros, cujas populações terão que conviver com essa eterna ameaça diuturnamente.

Durante sua fala Orestes questionou o MP e a Justiça local, que apesar de serem constitucionalmente guardiães dos interesses da sociedade, não tiveram o cuidado de ouvir a população sobre o que ela quer, e onde ela quer que as coisas sejam feitas.


O Parlamentar chegou a citar a Constituição em seu Artigo 1º que diz: “o poder emana do povo e em seu nome deverá ser exercido”. Todavia, como as comunidades não foram ouvidas, ele questionou: “será mesmo que esse preceito constitucional está sendo respeitado, com uma decisão unilateral assim? Eu, como os demais vereadores locais somos fiscais das coisas públicas e guardiões dos interesses das nossas comunidades. Por isso, temos o dever de questionar e defender seus interesses”, explicou.

FIM DA IMPUNIDADE: Internação de até oito anos para menor que cometer crime hediondo é aprovada



Atualmente, o tempo máximo de medida socioeducativa permitido pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) é de três anos em qualquer hipótese

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou por unanimidade nesta quarta-feira, 2, um projeto que aumenta o período de internação para menores que cometem atos infracionais semelhantes a crimes hediondos para até oito anos. Atualmente, o tempo máximo de medida socioeducativa permitido pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) é de três anos em qualquer hipótese.

Caso o texto seja aprovado, a liberação compulsória do infrator poderá ocorrer aos 26 anos de idade. O limite atual é de 21 anos. O projeto de lei, de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), também dobra a pena prevista pelo Código Penal para adultos que usarem crianças e adolescentes para a prática de crimes hediondos.

A proposta, aprovada em caráter terminativo, ainda precisa passar por um turno suplementar na CCJ na próxima sessão. Neste período, os parlamentares podem apresentar novas emendas para que o texto seja alterado. Depois, caso nenhum senador apresente recurso ao plenário, o projeto seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados. 

Com informações do Estadão Conteúdo. 

Ufólogos registram atividade extraterrestre no céu dos EUA



Os ufólogos supõem ter captado imagens de três OVNIs diferentes, ou de uma nave extraterrestre

Ufólogos norte-americanos do grupo Secure Team 10 publicaram um vídeo com três pontos cintilantes no céu noturno de Kentucky, comunica o Nation News.

Os ufólogos supõem ter captado imagens de três OVNIs diferentes, ou de uma nave extraterrestre estacionada em órbita para observar a atividade dos humanos, comunica o Nation News. 

Se aponta que o vídeo foi gravado com uso de câmeras de visão noturna. 

Várias mídias russas escreveram recentemente sobre as datas de uma invasão extraterrestre da Terra. De acordo com a declaração do ex-diretor da NASA Charles Bolden, isso vai acontecer até 2025. 

Com informações do Sputnik Brasil.

Por que a gordura da barriga é diferente e pior do que as outras?




A gordura visceral é a que mais consequências traz para a saúde

Para que o organismo funcione corretamente e o sistema imunitário seja capaz de fazer frente a todo o tipo de agentes agressores é preciso que o corpo humano tenha alguma reserva de gordura.

Contudo, quando ela se encontra em excesso, os riscos são muitos e existe um tipo que pode ser verdadeiramente penoso para a saúde. Falamos da gordura visceral, bem mais perigosa para a saúde do que a gordura subcutânea, aquela que se encontra debaixo da pele e que pode ser apalpada (sim, o pneuzinho que tanto chateia e teima em não desaparecer).

Como explica o site da revista Health, a gordura visceral se encontra no interior da barriga, mais precisamente à volta dos órgãos e debaixo dos músculos do abdominal, não sendo, por isso, palpável. Mas, por que é que este tipo de gordura é diferente e pior? Porque estimula a criação e libertação de citocina, uma proteína que interfere com a função de várias células e que, por exemplo, afeta a produção de insulina. Mas não só.

A gordura visceral, aquela que faz com que a barriga cresça consideravelmente em casos de excesso de peso, é ainda uma das principais desencadeadoras de processos inflamatórios no corpo, deixando-o sempre em estado de stress e à mercê das respostas inesperadas do sistema imunitário.



A revista diz, ainda, que a gordura visceral interfere em grande escala com a saúde do fígado, uma vez que impede que as suas células tenham ‘consciência’ dos níveis de insulina presentes, o que pode causar um aumento da pressão sanguínea e ainda desencadear o aparecimento de diabetes tipo 2.

A melhor forma de prevenir ou combater esta gordura – que tende a aumentar com o avançar da idade – é através de um estilo de vida saudável, pautado pela alimentação variada e equilibrada (e sem produtos industrializados ou ricos em açúcar e gorduras trans) e pela prática de exercício físico.

Fonte:Revista Health