![]() |
Foto: Aparecido Marden / Alto Taquari em Pauta |
Terminou a caçada ao suspeito de assassinar a juíza de direito Glauciane Chaves de Melo (42), na última sexta-feira (7), dentro do Fórum de Alto Taquari, Evanderli de Oliveira Lima, 44 anos de idade, foi preso pela PM no final da manhã de hoje (10).
O Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) da cidade ficou todo cercado por policiais e curiosos aguardando a chegada de Evanderli.
A população chegou a aplaudir a polícia quando chegou trazendo preso o suspeito. A morte da juíza causou comoção, não apenas na pacata Alto Taquari, mas sobretudo, nos meios jurídicos e magistratura, bem como na sociedade mato-grossense.
O acusado foi preso após três dias de buscas na mata onde havia se escondido. A polícia efetuou um cerco desde o momento do crime e prosseguiu durante o final de semana.
A PRISÃO
![]() |
Forte esquema de segurança foi montado em frente ao Cisc |
De acordo com informações da polícia, o acusado foi encontrado de baixo de algumas folhagens, próximo a uma cabana no meio da mata. Ele andava cerca de 15 quilômetros para beber água e na volta vinha apagando as pegadas com terra para que ninguém descobrisse seu paradeiro. No retorno um fazendeiro da região viu o acusado e denunciou a polícia.
Em depoimento a polícia Evanderli disse que não aguentava mais fugir por estar debilitado, sentido câimbras e fome.
Por volta das 12h05, Evanderli chegou ao Cisc de Alto Taquari escoltado pela PM. Os policiais foram recebidos pela população em frete a delegacia com aplausos.
O suspeito foi interrogado pelo delegado João Ferreira Borges, que conduz as investigações.
Ao todo, quase 100 policiais civis e militares atuavam nas buscas pelo suspeito. De acordo com o delegado, todas as fazendas localizadas na região do Araguaia estavam sendo vistoriadas pela Polícia Civil, enquanto a Polícia Militar atuava no cerco da região de mata onde o suspeito poderia ter se escondido.
O suspeito foi interrogado pelo delegado João Ferreira Borges, que conduz as investigações.
Ao todo, quase 100 policiais civis e militares atuavam nas buscas pelo suspeito. De acordo com o delegado, todas as fazendas localizadas na região do Araguaia estavam sendo vistoriadas pela Polícia Civil, enquanto a Polícia Militar atuava no cerco da região de mata onde o suspeito poderia ter se escondido.