quinta-feira, 31 de julho de 2014

“PARCERIA” –Sindicato Rural e MPE assinam Termo de Ajustamento de Conduta para evitar maus tratos de animais durante Cavalgada

Termo de Ajustamento de Conduta was apresentado Nesta quarta-feira (30) EM reuniao com Representantes de ONG, Prefeitura e Sindicato Rural 




 O promotor Marcelo Caetano Vacchiano, Que Responde Pela 6 ª Promotoria de Justiça Cível los Rondonópolis, recebe los Seu gabinete na Manhã Desta terça-feira (29) Membros da Ong Cantinho de Proteção Animal, da Polícia Militar Ambiental, Juizado Volante Ambiental Opaco - Juvam , fazer
 Indea, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - Semma e da Vigilância Ambiental do Município, Por Meio do Centro de Controle de Zoonoses - CCZ, para uma reunião com a Direção do Sindicato Rural, Que se prepara para a tradicional cavalgada, que abre os festejos da 42 º Exposul, no dia Próximo 9 de agosto. 

Na pauta uma Entrega de um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, visando impedir animais Doentes de participarem do ato, bem como, a fiscalização de maus tratos contra os animais.
O Médico Veterinário e Responsável Técnico Pelo CCZ de Rondonópolis, Marcelo de Oliveira Conta que por se tratar de um evento privado, o Sindicato Rural terá que destinar uma equipe de para coibir irregularidades como, mas comenta que todos os Órgãos de Fiscalização estarão no local, no dia do Evento.
"Em Relação aos maus tratos, a ONG - Cantinho de Proteção Animal terá o respaldo da PM Ambiental, da Vigilância Própria, Juvam, Semma e Demais Órgãos para solicitar ao Sindicato a retirada de alguma animal, bem como a pessoa envolvida, caso seja constatado este crime. Nós do Centro de Controle de Zoonoses somos responsáveis ​​pela vistoria sobre a saúde animal. Obviamente aqueles animais que estejam debilitados ou que apresentem sintomas de alguma enfermidade e possa oferecer risco ao ser humano: não participará da cavalgada ", explica.
Oliveira diz que para ser feita a inscrição das amazonas e cavaleiros do dia 9, os animais envolvidos já têm obrigatoriamente de passar por um exame de sangue onde apenas com a certidão negativa é confirmado o cadastro pelo Indea. O veterinário, no entanto, ressalta que na prática ocorre de aparecer pessoas de última hora querendo participar sem ter se regularizado. "Esta preocupação está relatada no TAC e é de obrigação do Sindicato vistoriar isto. Se trata de algo muito sério, onde pode transformar uma festa tradicional em um problema sério de saúde pública", comenta.
A principal preocupação é relacionada ao mormo. "Esta doença é bastante infecciosa, bem comum em cavalos e certamente nossa maior dor de cabeça em aglomerações deste tipo por ser tratar de uma zoonose", frisou.