sábado, 4 de fevereiro de 2017

ESPAÇO: Sonda Cassini capta super close dos anéis de Saturno; veja




"Estou surpreso sobre como estão melhores os detalhes nesta nova coleção de imagens", disse disse Carolyn Porco, do Instituto de Ciência Espacial, Boulder, Colorado

A Nasa divulgou imagens impressionantes dos anéis de Saturno, captadas pela sonda Cassini. As fotos são as mais aproximadas feitas do planeta até hoje, um dos maiores do Sistema Solar.



Nestas fotos são possíveis ver detalhes de 550 metros, o que representa uma escala comparável aos prédios mais altos da Terra. Tratando-se de um planeta, a visão é incrível.

"Estou surpresa sobre como estão melhores os detalhes nesta nova coleção de imagens", disse disse Carolyn Porco, do Instituto de Ciência Espacial, Boulder, Colorado.



"Esses pontos de vista aproximado representa a abertura de uma janela inteiramente nova nos anéis de Saturno. Nos próximos meses esperamos dados ainda mais empolgantes à medida que posicionamos nossas câmeras em outras partes dos anéis, ainda mais próximo do planeta", disse Matthew Tiscareno , cientista do projeto Cassini que estuda os anéis de Saturno no Instituto SETI, em Mountain View, Califórnia.

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO

O PAPA INCOMODA: Cartazes contra papa Francisco são espalhados pelas ruas de Roma


ara diretor de revista católica, cartazes são 'uma medalha' pelo empenho do papa 'contra os muros e o racismo'
Dezenas de cartazes com críticas ao papa Francisco foram colocados em suportes de publicidade espalhados por Roma. Eles não estavam assinados nem traziam qualquer tipo de identificação dos seus autores.
Abaixo de uma imagem do papa com uma cara séria, o texto dizia: "Francisco interditou congregações, afastou sacerdotes, decapitou a Ordem de Malta e os franciscanos da Imaculada, ignorou cardeais... Mas onde está a sua misericórdia?".
Horas depois, os cartazes foram parcialmente tapados por outros com o logotipo institucional da Câmara de Roma e com o texto: "publicidade ilegal".
O diretor da "Civiltà Cattolica", a revista da Companhia de Jesus, Antonio Spadaro, comentou no Twitter que os cartazes são "uma medalha" pelo empenho do papa "contra os muros e o racismo".
"Um sinal de que está a trabalhar bem e que está incomodando muito", acrescentou Spadaro, jesuíta como o papa Francisco e consultor nos Conselhos Pontifícios de Cultura e Comunicação Social.
Os cartazes apareceram no mesmo dia em que o papa cimentou a sua autoridade sobre a Ordem de Malta, nomeando um importante arcebispo do Vaticano, Angelo Becciu, como seu representante especial junto da antiga ordem aristocrática.
Francisco deu ao seu enviado "todos os poderes necessários" para ajudar a estabelecer as bases de uma nova constituição para a Ordem, conduzir a renovação espiritual dos seus cavaleiros e preparar a eleição de um novo grão-mestre, esperado dentro de três meses.
A intervenção do papa gerou críticas dos conservadores.
Fonte:MUNDO ITÁLIA

Alceu Valença revela ‘decepção’ com Carlos Drummond de Andrade


Cantor e compositor pernambucano relatou ao Notícias ao Minuto o encontro que teve com o poeta no passado
O cantor, compositor, cineasta e escritor pernambucano Alceu Valença é fã declarado do saudoso poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade. Tanto é que o cronista, morto em agosto de 1987, ganhou do músico uma homenagem no disco Cavalo de Pau, lançado pelo autor de “Tropicana” em 1982.
Em entrevista exclusiva recente ao Notícias ao Minuto Brasil, Alceu, que dedicou uma das faixas do disco a Drummond, revelou que encontrou o poeta nas ruas do Rio de Janeiro nos anos 1980 e foi até ele falar da homenagem. Só que o cronista nascido em Minas Gerais não deu muita bola para o músico.
“Sai com um amigo meu, em Ipanema, e fomos ao Natural (bar) na rua Barão da Torre. E eu estava sentado quando Drummond passou. Ai meu amigo falou: ‘Alceu, fala para ele que você dedicasse a música…’. Eu respondi: ‘não, deixa o cara em paz’. Mas ele insistiu: ‘Vai, Alceu’.
Na insistência do amigo, Alceu decidiu correr atrás de Carlos Drummond de Andrade em Ipanema. O poeta já havia dobrado a rua.
“QUANDO EU O ALCANCEI, VI ELE PARADO OLHANDO UM CARA EMPALHANDO UMA CADEIRA. AI EU FALEI: ‘POETA DRUMMOND, DEDIQUEI UMA…’. ELE JÁ ME INTERROMPEU E FALOU QUE EU NÃO PRECISAVA DEDICAR NADA A ELE. EU INSISTI DIZENDO QUE ERA UMA MÚSICA E ELE FALOU: ‘NÃO, NÃO QUERO MÚSICA NÃO”, LEMBROU.
“Rapaz, ele me tratou com um desprezo inacreditável”, completou Valença, falando ainda da primeira decepção com o poeta.
O artista pernambucano ainda viria a ter outro encontro com o poeta, praticamente no mesmo local.
“Passou um tempo. Eu estava num outro bar agora naquela mesma rua, com Walter Queiroz, compositor da Bahia. Aí lá vem ele (Carlos Drummond) andando com a mesma roupa e com o mesmo paletó amarelo. Eu já estava meio ‘biritado’, tinha tomado uns chopes. Fui até ele e falei: ‘o poeta Carlos Drummond, passeando na Vinícius de Moraes (rua)”. Ele só olhou para mim e fez um “tsc” (som). Rapaz, quanta humilhação”, recorda-se Alceu Valença, com sorriso no rosto.
Ao fim do relato, Valença deixa no ar que se o caso se repetisse nos dias atuais, em plena era da internet, a repercussão seria grande. “Um cara desse na época do celular...”, finalizou.

“Reino Perdido” da Idade das Trevas é encontrado na Escócia


Yahoo Notícias Internacional
Novas descobertas revelam que uma região de Galloway, na Escócia, pode ter sido o coração de um reino da Idade das Trevas, que esteve perdido por mais de mil anos.
Os pesquisadores que trabalham na fortaleza de Trusty’s Hill agora acreditam que o local pode ter sido o verdadeiro assentamento do reino de Rheged, no século VI.
Rheged havia sido classificado como um reino “de destaque entre os reinos do norte”, e acreditava-se que ele ficava em Cúmbria, conforme os pesquisadores afirmam em um novo livro.


O Dr. Christopher Bowles comentou: “A evidência arqueológica mais recente encontrada em Trusty’s Hill, ampliou nossa compreensão do poder, da política, da economia e da cultura de uma época na qual foram estabelecidos os alicerces dos reinos da Escócia, Inglaterra e Gales”.

“Este foi um local de inovação religiosa, cultural e política cuja contribuição para a cultura escocesa talvez não tenha sido devidamente reconhecida”.
Nossa escavação trouxe à tona um contexto arqueológico que indica que estas construções poderiam pertencer à fortaleza real e ao primeiro assentamento dos britânicos locais de Galloway, por volta do ano 600 d.C.