"NO FLAGRA" - Desocupada é flagrada tentando arrombar porta de empresa

   A guarnição dos soldados Odair e Lopes fazia uma ronda ostensiva esta madrugada, por volta das 2h, na região do Ginásio Marechal Rondon, quando se deparou com uma situação bastante suspeita: um a mulher estava tentando arrombar a porta de uma empresa.

Os policiais efetuaram uma abordagem na suspeita, identificada como sendo, Adilce Salete Dattein de 27 anos de idade em residência fixa que estava forçando a base da porta da Auto Escola Lider, localizada na avenida Rui Barbosa, no centro.

A mulher estava utilizando uma faca para forçar a abertura da porta.

Um dos lados, já estava levantado e se não fosse a intervenção dos policiais a suspeita que teria invadido a empresa. Todavia, ao descobrir que seria encaminhada ao Cisc, a mulher reagiu e tentou fugir. Os policiais atentos, saíram em seu encalço e conseguiram detê-la.

No entanto a mulher deu muito trabalho aos policiais, xingando-os com palavras de baixo calão, bem como desferindo chutes e pontapés tentando escapar. Não deu outra: acabou presa em flagrante por tentativa de furto.
 

"CIDADE DE DEUS" - Adolescente abusa sexualmente de irmão de 12 anos

     Uma denúncia anônima ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil- PETI, posteriormente repassada ao Conselho Tutelar da Região II da Vila Operária dava conta de uma situação de abuso sexual entre irmãos menores, no bairro Cidade de Deus.A vítima é um dos alunos do programa Petti.

Segundo relatos constantes do atendimento prestado ao menor e à família (R.B.R.) de apenas 12 anos de idade teria sido vitima de abuso sexual praticado pelo próprio irmão (S.B.R.), também adolescente e usuário de entorpecente.

Informado por representantes do Peti, o conselheiro de plantão Ronny Erick Marques Castro repassou o caso à conselheira Adriana Ferreira Silva Alves que fazia serviço externo no dia de ontem, e a mesma se dirigiu até a casa do menor no Cidade de Deus.

Após uma conversa com a mãe e com o menor o mesmo confirmou as denúncias de abuso recebidas pelo Conselho. 

Na verdade, o caso veio à tona, depois que o menor ficou praticamente uma semana sem comparecer às aulas do Peti.

Preocupadas com as faltas do aluno as coordenadoras procuraram se inteirar da razão das faltas do aluno e então receberam a denúncia do abuso sexual e a repassaram ao Conselho Tutelar para que o mesmo averiguasse e tomasse as providências necessárias.

O caso foi repassado ao Promotor da Infância e Juventude que recomendou a realização de um exame de corpo de delito de conjunção carnal, bem como sugeriu que o menor e os demais irmão menores, também fossem retirados de perto do menor infrator (S.B.R.).

O Conselho Tutelar registrou um Boletim de Ocorrências para providências e repassou o caso à promotoria. O menor infrator suspeito não foi encontrado.

Por conta da situação e de não ter onde abrigar os menores em risco potencial, os conselheiros resolveram abriga-los provisoriamente até que a situação seja devidamente resolvida.