terça-feira, 29 de novembro de 2016

TRAGÉDIA: Cabo PM Said morre quatro dias após ter sido baleado ao reagir em tentativa de assalto

Cb PM Said Francisco Canam
Ailton Lima
Morreu na madrugada desta terça-feira (29), Cb PM Said Francisco Canam, 33 anos de idade e 14 de Policia Militar que havia sio ferido durante uma tentativa de assalto ocorrida na noite da ultima sexta-feira (25) no Jardim Guanabara.
O policial estava de folga com a família no local (Jardim Guanabara, próximo ao fórum), quando dois indivíduos chegaram armados e abordaram um casal que lanchava e começaram a atirar contra o homem de 43 anos.
o cabo saiu em defesa das pessoas e na troca de tiros, acabou sendo ferido no pescoço. Ele foi socorrido por populares para atendimento médico, foi submetido a uma cirurgia, mas não resistiu ao ferimento e morreu nesta madrugada (29)
Informações que circularam hoje pela manhã nas redes sociais davam conta de que um dos suspeitos de envolvimento no caso, teria sido morto hoje (29), durante um confronto com a PM num Assentamento em Fátima de São Lourenço.
NOTA DE FALECIMENTO
A PMMT lamenta profundamente a morte do Cb PM Said Francisco Canam e está enlutada com sua família, compartilhando o mesmo sentimento de perda.
Na noite de sexta-feira (25) o Cb Said estava em um estabelecimento comercial com sua família, quando ocorreu uma tentativa de latrocínio contra uma vítima que estava no local.
O militar interveio em legítima defesa de terceiros, houve troca de tiros, e ele foi alvejado.
O policial recebeu todo o suporte médico e ambulatorial disponível, no entanto ele não resistiu e faleceu na manhã desta terça-feira (29).
O Cb Said agiu como um grande herói, pois entregou a própria vida em defesa de vidas desconhecidas.
O velório irá ocorrer a partir das 14h00 no Cemitério da Vila Aurora, e o sepultamento irá ocorrer em Rosário Oeste.
O Cb Said tinha 33 anos, estava há 14 anos na Polícia Militar, e deixa uma esposa.
Segundo o capitão Salustiano, “os policiais militares são os verdadeiros heróis que a grande maioria da sociedade não reconhece”.

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