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| Foto do local- Internautas |
Ailton Lima
A violência está realmente fora de controle na cidade,
Execuções, mortes violentas assaltos, furtos, tentativas de latrocínio em plena
luz do dia, e a população sitiada em casa com medo.
As forças de segurança tem feito o que podem, mas ao que tudo
indica, apesar dos esforços, os resultados ainda estão aquém das expectativas.
Na noite desta sexta-feira, por volta das 21h20, mais um caso
grave de violência explícita, foi registrado pela Polícia Militar que atendeu a
uma ocorrência de disparo de arma de fogo, e ao chegar ao local denunciado,
encontrou dois jovens adolescentes, sem vida.
O local dos fatos, o “Bar do João”, localizado na esquina das
ruas Bom Jesus e São Sebastião, no bairro João de Barro-HD, foi o palco de mais
essa tragédia que ceifa vidas preciosas.
Conforme informações levantadas pela polícia no local do
crime, o dois adolescentes de 15 e 17 anos de idade conhecidos como pelas
alcunhas de “Jhoninho e Luquinha”, estariam no referido bar em companhia de um
terceiro jovem, quando chegaram os dois desconhecidos efetuando os disparos
contra os rapazes.
Um caiu sem vida no próprio bar. O segundo ainda tentou
correr mais foi abatido a tiros no meio da rua, cerca de 30-40 metros do local.
Ainda conforme as informações, o terceiro envolvido, teria conseguido
escapar e fugir, e não teria sido atingido.
Após os disparos, os suspeitos fugiram tomando rumo ignorado.
A Polícia Civil esteve no local realizando os primeiros levantamentos de local
de crime para tentar encontrar pistas e evidencias que possam levar à identificação
dos autores do duplo homicídio.
Por conta da forma como o crime foi cometido: execução, a
polícia acredita que o mesmo possa estar relacionado a algum tipo de acerto de
contas entre os envolvidos.
Informações de populares repassadas à polícia no local davam
conta de que os rapazes mortos estariam envolvidos em roubos e furtos na
cidade.
A motivação para o crime bem como, as identidades dos
suspeitos ainda seguem desconhecidas.
As mortes deverão ser devidamente investigadas pela PJC para
se confirmar ou não as denúncias.
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