Redação/Assessoria
A Feira Científica e Tecnológica de Rondonópolis, que ocorre nesta segunda-feira (19/10), conta com cinco projetos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-Rondonópolis) que concorrem durante o evento. A instituição também apresenta os robôs feitos de lego que são utilizados na simulação de ambientes reais, durante o processo de aprendizagem.
Dos nove projetos inscritos na feira, cinco foram escolhidos, são eles o ‘Biodiesel de Baru’, projeto da instrutora de Química, Paula Buono, com as estudantes de Análises Químicas, Yasmin Godoy e Priscila de Sá; O ‘Coagulante Natural proveniente de taninos a partir da uva’, da instrutora Paula Buono, com a estudante de Análises Químicas, Cláudia Arakaki; o ‘GEKRAFT: tijolo ecológico’, desenvolvido por Paula Buono com o instrutor Técnico em Edificações, André Lopes, e os estudantes de Análises Químicas, Tainá Silva e Tainara Forno.
Também concorrem a ‘Planta didática para extração de óleo de soja com etanol’, de Paula Buono e o instrutor Técnico em Mecânica, Vinícius Coutinho, com a estudante do curso técnico em Açúcar e Álcool, Jeisiane Amorin, e o estudante de Análises Químicas, Victor Gomes; e o ‘Braço pneumático didático’ do Engenheiro de Controle e Automação, Marcos Vinícius, com a participação do estudante Técnico em Automação Industrial, Lucas Rafael Machado Carpanezi.
A Feira faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e tem como tema: “Luz, Ciência e Vida”. Este ano foram 104 projetos inscritos para 60 aprovados. Para cada categoria haverá 1º e 2º lugares. O prêmio para o primeiro lugar será de R$ 1.5 mil e R$ 500 para segundo. Os visitantes que participarem do voto popular vão concorrer a um Tablet.
O evento é um espaço de apresentação de trabalhos de cunho científico e soluções tecnológicas desenvolvidas por alunos de escolas municipais, estaduais, particulares, universidades públicas e privadas, institutos técnicos e tecnológicos e as empresas em geral, e oferece a oportunidade da troca de experiências para inovação no campo da ciência e da tecnologia.
De acordo com o gerente do Senai-Rondonópolis, Carlos Braguini, a instituição estabeleceu uma nova cultura de inovação, com aprendizagem significativa para os estudantes. “Queremos que eles consigam materializar conceitos trabalhados em sala por meio de projetos científicos, visando a resolução de problemas do cotidiano da indústria”, explicou. Segundo ele, o objetivo maior é que quando o aluno se tornar um empregado da indústria ele já esteja inserido na cultura da inovação e possa efetivamente ser um agente de mudanças dentro do ambiente de trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário